Vou à Penha rasgado
De Canuto e João de Barro, lançada por Bando de Tangarás pela Parlophon por volta de junho de 1931.
Vou à Penha rasgado pra pagar uma promessa
Deixei de ser malandro por que tenho trabalhado
Esse chinelo charlote, terno de enchimento armado
Pois é o que a nota tem dado
Eu fui à Penha pedir com todo fervor
À minha Nossa Senhora que me desse um batedor
E que da vida me livrasse dos escolhos
Me apartando do feitiço das meninas dos meus olhos
Tu foste embora mas eu já estou consolado
Pois é melhor viver só do que mal acompanhado
Hoje eu trabalho, tenho nota À beça
Mas vou à Penha rasgado pra pagar uma promessa
Versão original Vou a Penha rasgado (Canuto/João de Barro)